Milton Silva Arq

  storyboard stopmotion

 

Na sintegração sobre abertura obtive de uma forma mais constritiva  e dinâmica conhecimento sobre   o tema, ao compartilharmos as informações também facilitamos a absorção delas. Segue abaixo minha experiência com a dinâmica: Rodada 1 -  "objeto", não-objeto e quase-objeto - CRITICA Ao relacionarmos o texto de Ferreira Gullar com o texto de Flusser conseguimos compreender um pouco mais sobre as limitações dos objetos e como o não objeto pode resolver essas limitações. A discussão foi bem produtiva, consegui compreender bem sobre o tema. Rodada 2 -  causalísticas, finalísticas e programáticas - observador a causalistica, finalistica e programática são conceitos complexos de se entender, mas, ao ficar como observador, consegui compreender do que se trata o assunto. Rodada 3 -  - OBSERVADOR No inicio da discussão todos estavam um pouco perdidos mas com o tempo conseguiram desenvolver um pouco mais sobre as funções dos objetos e o não-objeto. Como observador co...

     Ao fazermos a sintegração e perpassar por todas as discussões de uma forma mais ampla, podemos dividir um pouco mais sobre o conhecimento extraído do livro de Hertzberger. Na dinâmica debatemos sobre a construção o espaço, e como ele pode ter possibilidades e abertura para ser facilmente moldados, discutimos sobre visão e como isso pode afetar na privacidade dos indivíduos. Na sintegração também foi discutido o conceito de privacidade e o publico e, como isso é algo que pode se tornar homogêneo dependendo do grau de privacidade ou do quão público é o local.

A animação de Ana é interessante pela maneira que ela utiliza das imagens produzidas por outros colegas em atividades anteriores, se apropriando delas para criar um stopmotion abstrato e nem um pouco previsível. O uso das cores e dos sons é instigante e contribui para a captura do espectador, que é chamado a assistir a animação pelos tons vibrantes e que se mantém entretido pelas sonoridades que acompanham os movimentos de cada frame. No entanto, em alguns momentos, as cenas parecem estar desconectadas umas das outras, o que causa um certo incômodo, motivado, principalmente, pelo surgimento de novas imagens no vídeo que não aparentam dar uma continuidade ao que foi mostrado nele anteriormente.  Ana Carolina Lages Santos: Day to Night  Gabriel Batista São Paulo O stopmotion produzido por Gabriel é visualmente muito bonito e interessante. Com linhas e formas de cores vibrantes contrastando com o fundo preto e uma sequência de cenas abstrata e imprevisível, chegou-se a um resulta...

       A autora utiliza da performance em que fica sentada por vários dias para poder gerar um impacto à cerca do contato olha a olho que tem se perdido cada vez mais ao longo dos anos. O trabalho da artista sérvia, preocupada com o que se passa entre artista e público, nos permite problematizar o que se passa entre analista e paciente, nos trazendo |à tona essa ideia de presença. A fruição sobre a obra acaba sendo muito individual e abstrata por não se enquadrar dentro do senso comum. Na minha opinião, a artista mexe exatamente num dos pontos mais sensíveis da atualidade, ao sentar e simplesmente estar ali presente. Com a virtualização das relações, as pessoas perderam um pouco da capacidade de se relacionar e isto fica evidente ao presenciar a reação de alguns expectadores na obra.

         Inicialmente o grupo teve a ideia de fazer um labirinto de barbantes entre quatro árvores e separadamente fixar um projetor onde algumas fotos dos atrativos do parque fossem exibidas, porém em algumas conversas com os professores, foi aconselhado que não separássemos como se fossem dois projetos. Então, dispensando o projetor, resolvemos mesclar os barbantes com algum tipo de sensor que acionaria um som quando puxado/empurrado. Nas últimas aulas, passamos a maior parte do tempo no lagear com o Emídio, onde ele nos mostrava o que poderíamos utilizar para que a ideia do grupo funcionasse e auxiliava na produção da intervenção. Lá, esquematizamos como formaríamos as teias de barbante no espaço, como prenderíamos tudo nas árvores, fizemos os fios de lã recobertos de grafite e o programa foi instalado nos notebooks.

     Grupo: Ana Beatriz, Letícia Andrade, Letícia Genuino, Maria Laura, Milton e Sthefany de Souza.   O local escolhido foi o estacionamento, localizado em frente a portaria 1. O ambiente é amplo, trazendo uma série de possibilidades para realizar a provocação proposta pelo grupo.                A intenção da proposta de intervenção, era fazer com que existisse uma interação do público com o local escolhido, utilizando o corpo. Por isso, a ideia do grupo foi realizar um emaranhado de fios de barbante onde as pessoas poderiam manipular e interagir.       Inicialmente, os barbantes seriam dispostos em 4 árvores, formando uma espécie de labirinto, porém devido algumas condições do ambiente no dia da intervenção e orientações da professora Ana Paula, realizamos mudanças de última hora no planejamento e executamos um plano com os barbantes.         A proposta foi de manter um som amb...

 

Eye Contact- Lozano Hemmer "Eye Contact" é a primeira peça da série Shadow Box de displays interativos com um sistema de rastreamento computadorizado integrado. Esta peça mostra oitocentos vídeos simultâneos de pessoas deitadas, descansando. Assim que um participante é detectado, sua presença faz com que os retratos em vídeo em miniatura acordem: centenas de pessoas se voltam simultaneamente para olhar diretamente para o visitante, criando uma experiência estranha que questiona quem é o observador e quem é o observado Eye Contact - Lozano Hemmer Eye Contact - Lozano Hemmer ReConfiguring the Cave - Jeffrey Shaw ReconFiguring the Cave é uma modificação estrutural da instalação original de 1997 em Tóquio . Em vez de se projetar em três paredes e no piso, esta nova versão projeta-se em uma única parede e no piso, embora em uma proporção muito maior do que a obra original. Uma justificativa para esta modificação foi a necessidade de criar uma versão de turismo mais simples e efici...

  Os professores de AIA pediram para que registrássemos uma fotografia do objeto paramétrico mas acabei por excluir esse registros antes da postagem, porém tenho um desenho virtual da peça dentro do sketchup. segue anexo o registro da figura:

 A partir das críticas refinamos a rede de implicações, de modo a melhorar a percepção do local.  Este grupo é formado por: Ana Beatriz de Oliveira Sardinha, Letícia Genuino Rodrigues, Letícia Rodrigues Sampaio Andrade, Maria Laura Ranuja Rodrigues, Milton Cezario da Silva e Sthefany de Souza Rocha.

 O local escolhido foi o estacionamento do MHNJB  Este grupo é formado por: Ana Beatriz de Oliveira Sardinha, Letícia Genuino Rodrigues, Letícia Rodrigues Sampaio Andrade, Maria Laura Ranuja Rodrigues, Milton Cezario da Silva e Sthefany de Souza Rocha.

Após a subdivisão dos grupos em A e B, ficamos no grupo . Segue anexo os resultados grupo B Grupo A  

 

 Cardboard design e arquitetura Dentre os termos propostos para pesquisa, os que mais chamaram a atenção do grupo foram os que envolviam o design a partir do papelão, um material aparentemente simples e frágil pode ser utilizado para a confecção de uma diversidade de itens e estruturas que precisam ser firmes. Além disso, o material é bastante funcional, podendo ser modificado de acordo com a necessidade de quem o está utilizando. Proposta de objeto paramétrico desenvolvida em grupo  O grupo escolheu como parâmetro duas formas geométricas para serem recortadas como peças, possuindo diferentes cortes para os encaixes. Podendo ser explorado o parâmetro de escala, cor e textura. (Grupo 4: Ana Beatriz, Kamyla, Lara, Letícia Andrade, Letícia Genuíno, Maria Laura, Milton, Stephany e Tatiane)

 

 

 

Na visita ao museu, escolhemos como obra principal, a "Lama Lâmina" de Matthew Barney. O autor traz duas grandes redoma composta por vitrais espelhados na parte de fora e dentro revela uma também grande escultura de um trator arrancando uma árvore. A espacialidade do local é bem sofisticada e traz um enfoque grande para a escultura, visto que essa fica no centro dos globos. A crítica é de mais fácil visualização, visto que temos de uma representação do desmatamento e da ação do homem na natureza. desenho obra desenho escultura  

 

      A teoria do não-objeto de Ferreira Gullar refere-se a designação de um objeto negativo ou algo que não esteja dentro de nada que seja usual e comum . O não-objeto não é um antiobjeto mas um objeto especial em que se pretende realizada a síntese de experiências sensoriais e mentais: um corpo transparente ao conhecimento fenomenológico, integralmente perceptível, que se dá à percepção sem deixar resto. Uma pura aparência. Afinal, pode-se definir, de fato, o que é um "não objeto?" Acredito que seja algo indefinível, sobretudo, por não possuir forma espacial, volumetria ou qualquer outro tipo de conceito enrijecido que estamos acostumados quando se trata de objetos.  

   Como proposta desta atividade, todos deverão fazer críticas estruturadas nos seus blogs dos trabalhos (imagem e gif individuais) de dois colegas: 1 - o slide logo abaixo do seu slide na sequência e  um outro slide de sua escolha livre.          Na imagem de pedro podemos ver uma variedade de cores utilizadas juntamente com o processo de vetorização, trazendo personalidade para a foto, as cores possuem tonalidades mais fechadas e sóbrias, o que demonstra uma certa identidade visual para a figura. Causa muito impacto e gera estranheza em quem frui sobre a obra.               imagem pedro henrique de marchi gif Pedro |Henrique de Marchi Já no gif temos a utilização apenas do branco e do mostarda num tom mais fechado, trazendo um efeito de dupla estrutura na imagem. a primeira o desenho físico e a segunda uma camada virtual. A imagem com movimento em looping ficou interessante, porém o aparecimento repentino de um...

 

 

 

   Os professores de AIA pediram que os alunos fizessem dois desenhos de observação da faculdade durante o período da aula. segue o desenho da perspectiva 1.

  Na atividade, foi proposto para os alunos que fizessem uma apresentação de um tutorial sobre a utilização do Photoshop ou Photopea. Seguindo a divisão de grupos, ficamos com as ferramentas vetoriais: desenho e texto. Segue anexa a apresentação.