Inicialmente o grupo teve a ideia de fazer um labirinto de barbantes entre quatro árvores e separadamente fixar um projetor onde algumas fotos dos atrativos do parque fossem exibidas, porém em algumas conversas com os professores, foi aconselhado que não separássemos como se fossem dois projetos. Então, dispensando o projetor, resolvemos mesclar os barbantes com algum tipo de sensor que acionaria um som quando puxado/empurrado.
Nas últimas aulas, passamos a maior parte do tempo no lagear com o Emídio, onde ele nos mostrava o que poderíamos utilizar para que a ideia do grupo funcionasse e auxiliava na produção da intervenção. Lá, esquematizamos como formaríamos as teias de barbante no espaço, como prenderíamos tudo nas árvores, fizemos os fios de lã recobertos de grafite e o programa foi instalado nos notebooks.
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